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Projeto Luiz Gonzaga Canta e Conta o Nordeste

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                              Projeto Luiz Gonzaga Canta e Conta o Nordeste



O projeto iniciou em agosto na Escola Florestan Fernandes vem proporcionar o conhecimento científico e cultural aos educandos (as) da Escola inerente a inegável importância de Luiz Gonzaga para a cultura nordestina dentro do amplo cenário cultural brasileiro, pois retrata muito bem as agruras, as riquezas e a beleza da nossa cultura. Pois sua obra ultrapassa barreiras enriquecendo a música brasileira, como também, dando uma grande contribuição as áreas das ciências em toda a sua diversidade de contexto. Assim, fora realizadas algumas ações voltadas ao Centenário, buscando resgatar da história de vida, as composições e músicas de Luiz Gonzaga que são narradas utilizando múltiplas formas e saberes revezando-se em histórias e “causos” do mestre Lula, sendo os versos intercalados por músicas que fazem parte de sua discografia interpretadas utilizando vozes e letras das músicas que passam a ser melhorem compreendidas para dinamizar os variados conhecimentos das disciplinas da área de Linguagens e Códigos.
Objetivos
 
 
Conhecer a vida e a obra de Luiz Gonzaga no contexto da história da música popular brasileira. Identificar os problemas sociais do Nordeste a partir da obra do compositor.
Conhecer e analisar as canções de Gonzaga e de outros compositores influenciados por ele. Apresentar, através das músicas de Luiz Gonzaga, informações da vida e dos costumes da população sertaneja.
Apresentar a riqueza e a beleza da nossa cultura.

Ações
1.Trabalhos em grupos para organização de Seminários sobre os seguintes temas:
luta da família Gonzaga para sobreviver no sertão; a infância difícil de Luiz Gonzaga; o despertar para a música; a primeira sanfona; a fuga em busca de uma vida melhor.
2. Guimarães Rosa escreveu: “O sertão está dentro da gente”. A partir dessa frase, comente como o artista sertanejo, de modo geral, não só o músico, leva o sertão para a sua arte. (Nesse tópico, pode-se falar dos cordelistas nordestinos, de Mestre Vitalino, dos repentistas e outros artistas.)
carreira de Gonzagão no Rio de Janeiro: o ambiente de rádio; os artistas contemporâneos; o baião como fenômeno nacional.
4. As canções mais famosas de Luiz Gonzaga analisadas e apresentadas. Os alunos devem complementar a apresentação trazendo outros materiais pesquisados, como iconografia, matérias de jornais e revistas, músicas, filmes etc.
Os alunos podem utilizar apresentação criativa, utilizando músicas, imagens, teatro, teatro de s
Ainda poderá ser organizado uma tenda de material reciclado, com a personificação   do músico e uma roda de cordel.


[…] percebi que cantar as alegrias e tristezas do homem da terra é também uma forma de ajudá-lo a conhecer seus problemas.

Luiz Gonzaga
Dia 05 setembro foi a culminânia do Projeto Cem Anos do Rei do Baião as homenagens aconteceram no anfiteatro da escola do campo florestan fernandes. Inicialmente vivenciou- se a mística apresentada por educandos/as da escola do campo. A posteriore começaram as apresentações culturais sobre a vida de Luiz. Não ocasião aconteceu uma gincana envolvendo os educandos/as da escola Florestan Fernandes a brincadeira teve como objetivo trazer presente a vida dos povos nordestinos.
As comemorações fizeram parte de um projeto desenvolvido pela escola do campo que se chama: "Luiz Gonzaga Canta e Conta o Nordeste". o mesmo tem como proposito manter viva a história de luiz gonzaga e suas contribuições para a cultura brasileira.
Luiz Gonzaga é filho de uma familia de agricultores do estado do Pernabuco aprendeu a tocar sanfona com seu pai Januário. Por o nordeste ser castigado com a seca, como tantos nordestinos Luiz foi obrigado a migrar para São Paulo em busca de melhorias de vida Luiz Gonzaga passou a participar de programas de rádio e diversos show.
Nas músicas de Gonzaga sempre esteve presente a vida do sertão, a vida do Nordeste, o descaso com o homem nordestino. Luiz transformou em melodia a vida do agricultor, vaqueiro, coroneu, moça, politico, natureza, parteira, patrão, seca, injustiça, fome, morte e vida. É por isso que Gonzagão canta e encanta o Nordeste.
Liuz criou um ritimo de dança que envolveu e contagiou milhões de brasileiros, esse ritmo é o baião, mantido vivo ate os dias de hoje.


Soletrando A Liberdade 2012

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Escola de Ensino Fundamental São Francisco do Assentamento Santana Monsenhor Tabosa-CE, preocupou-se em aprimorar o prazer pela leitura e formar educandos (a) críticos e participativos. No entanto, desde o mês de Junho vêm trabalhando o projeto SOLETRANDO A LIBERDADE NO CAMPO. Sabendo que a leitura é primordial na vida do ser humano, o projeto teve como subsídio a obra “Vidas Secas” de Graciliano Ramos. Onde os educandos leram, conheceram a história e ao mesmo tempo ganharam mais segurança na soletração. A primeira fase foi realizada dia 29/08/2012 e no último dia 11 de setembro aconteceu a final. Foi um momento bastante emocionante e participativo. Tivemos como premiação
    Ensino fundamental do 5º ao 7º ano 01 câmera digital.
    Ensino Fundamental 8º e 9º ano 01 Aparelho de Celular.
    Ensino médio (1º, 2º e 3º ano): R$ 400,00
O projeto teve como objetivos:
Objetivo geral:
    Despertar o interesse dos educandos/as pela leitura e escrita de forma que se sinta seguro para participar do seu meio social com eficácia, sendo sujeitos protagonistas da sua história.
Como objetivos específicos destacaram:
    Despertar o interesse dos educandos/as pela ortografia de nossa gramática normativa;
    Proporcionar aos educandos/as a leitura da obra “VIDAS SECAS” de Graciliano Ramos;
    Incentivar e ampliar o vocabulário dos educandos/das.


IV Concurso Sujeitos do Presente

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O IV Concurso Sujeitos do Presente  tinha finalidade despertar e incentivar nos educandos da Escola  de Ensino Médio  Florestan  Fernandes e São  Francisco compreender os textos orais e escritos (provérbios populares) em diferentes situações de participação social;
 Desenvolver habilidades de interpretação, compreensão e inferência;
Reescrever ou parafrasear provérbios.  Dia 11 do 09 de 2012  após a primeira fase  em sessão pública fora divulgado os trabalhos selecionados por uma  Comissão Julgadora, composta por eminentes das escolas da região, pesquisadores, professores coordenadores de áreas, MST e convidados, anunciaram os trabalhos premiados, com base em critérios, méritos  e teor do trabalho. Os prêmios:  1ª ano, 2º e 3º ano do Ensino Médio  - 01 Netbook -  Ensino Fundamental 5º ano, 6ª )  01 aparelho de  celular e 7ª ano 8ª e 9ª ano 01 ( uma) câmera  digital.   Evento aconteceu  com a parceria do Projeto Soletrando a Liberdade no Campo onde fazia uma homenagem a Graciliano Ramos  com o livro intitulado de (Vidas Seca)  a a final do soletrando 2012  acontecerá na mesma data  na Escola Estadual  Florestan Fernandes e fora contemplado com a participação das escolas da região e da comunidades escolar.


Não nego a necessidade objetiva do estímulo material, mas sou contrário a utilizá-lo como alavanca impulsora fundamental. Porque então ela termina por impor sua própria força às relações entre os homens."Che Guevara.

Temática dito popular “ Alegria de pobre dura pouco”
Sabemos que nos últimos tempos a diferença social entre o rico e pobre, vem causando serias preocupações pra toda a nossa humanidade e também vem interferindo em várias questões. Daí nasceu o dito popular “alegria de pobre dura pouco”. Diante da ignorância dos ricos sempre haverá a perseverança dos pobre, e com este requisito que vamos lutar pela igualdade de cabeça erguida, para que a nossa humanidade possa se conscientizar de que toso nós somos iguais, independentemente da nossa classe social.
Podemos nos defender desse dito popular usando umas das nossas melhores a sabedoria. Quem a usa com precisão e com dignidade proverá bons frutos e com certeza um ótimo futuro mas, para nós conseguimos a sabedoria temos que batalhar com força, amor e principalmente dedicação.
Diante a esse dito popular, sabemos que nós somos capazes de enfrentar o inimigo, e vencer a luta, e assim nós vamos mostrar não só para os outros mas, para também para nós mesmos que somos capazes de realizar nossos sonhos juntos e principalmente com a nossa família.
Emanoel Anderson Rodrigues de Sales – 6ª ano




Temática dito popular “ Alegria de pobre dura pouco”
Observa-se que os provérbios têm os seus significados dependendo da interpretação que cada pessoas faz. Portanto, cada ser humano tem direito de ser feliz. Porém, não depende de cor, raça, religião ou condição financeira. Alegria é um sentimento construído nas relações humanas. Ter uma condição social menos favorecidas pelas privações de direitos não significa que alegria ter[á um prazo.
A felicidade pode está contida em um simples processo da vida que valorizamos e que acreditamos ter mais relevância para a conduta humana. Afirmar que alegria de pobre dura pouco é estereotipar uma classe social e considerá pejorativamente.
Diante disso é necessário desmitificar está afirmação e construirmos novas visões acerca desta percepção. Pois ser pobre, é ser gente, é ter direito e história de que necessita que os anseios sejam supridos por meios de políticas sociais eficazes, qualitativamente que favoreça a dignidade e o bem-estar social e humano. A luta é justa e a transformação é necessária.

Elida da Luz da Silva – 9º ano



Temática: “Pau que nasce torto nunca se endireita'”

Na sociedade em que vivemos as pessoas julgam uns aos outros pelas suas atitudes. Por isso elas acreditam que ' pau que nasce torto nunca se endireita' . Todos nós podemos errar muitas vezes mas, cada um sabe se quer permanecer torto ou se endireita. Se educar um sujeito ele pode cresce, mas se deixá-lo por conta própria poderá ser ou não um bom cidadão .
Creio que na atualidade estamos julgando muitas pessoas sem saber realmente dos fatos ocorrido, acham que esse sujeito não merece ter os mesmos direitos que os outros já não merecem fazer parte de um grupo ou sociedade.
Um erro que seja cometemos, já somos desvalorizado na sociedade atual. Mas, cada um precisa de oportunidade de recomeçar de novo. Todos somos capazes de se arrepender e corrigir nosso erro. Sabemos que a educação é fundamental para a formação do sujeito para crescer como um cidadão a favor da ética, mas se ele não faz por onde endireitar só lhe restar permanecer lhe torto e sendo julgado pelas pessoas.
Errar é humano e mais humano ainda é ajudar quem já errou. Ajudá-lo a corrigir erros e não cometê-lo mais desenvolvendo seus valores como cidadãos capazes de ajudar a transformar o mundo que queremos. Todos merecem uma segunda chance assim conseguirá chegar no seu objetivo.
Não basta ter oportunidade de mudar seus atos se o sujeito não se arrepender de suas ações, é preciso que ele tenha consciência do que o mesmo fez para poder mudar seus atos, só assim ele poderá contribuir para um rumo melhor para ser responsável com si mesmo e com as outras pessoas.


Márcia Gonçalves Alves – 3º ano





Impunidade no campo

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O desrespeito à legislação ambiental no meio rural e os recentes assassinatos de lideranças de trabalhadores na Região Norte mostram que a burguesia não hesita em usar a violência  contra os trabalhadores rurais para manter os seus interesses. Além da morte dos trabalhadores, temos o desrespeito à legislação trabalhista e o envenenamento de toda a população por meio dos alimentos contaminados por agrotóxicos.
Este ano já houve vários assassinatos:
1) Em abril, na cidade paraense de  Pacajá, Adão Ribeiro da Silva e “Nildo” foram mortos por terem supostamente denunciado plantadores de maconha dentro do assentamento Rio Bandeira.
2) Em maio assassinaram os ambientalistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo da Silva, em Nova Ipixuna, também no Pará. Adelino Ramos foi assassinado em Vista Alegre do Abunã, em Porto Velho (Rondônia); ele havia denunciado a ação de madeireiros na região da fronteira entre os estados do Acre, Amazonas e Rondônia. E no dia 28 desse mês  foi encontrado morto em Nova Ipixuna, no Pará, o trabalhador rural Herenílton Pereira, de 25 anos.
3) Em junho, foi morto o  agricultor Marcos Gomes, que era acampado numa área do projeto de assentamento Sapucaia, em Eldorado dos Carajás, Pará. No dia 9, Obede Souza foi assassinado próximo a sua residência, no Acampamento Esperança, em Pacajá; ele teria denunciado e discutido com um grupo que seria responsável por extração ilegal de madeira na região.
A Comissão Pastoral da Terra (CPT) contabiliza 641 casos de violência no campo, com 918 mortes, nos Estados da Amazônia Legal. De 1985 a abril deste ano, somente 27 casos foram a julgamento, menos de 5%. Nesse período, 18 mandantes de crimes e 22 executores foram condenados e 17 executores absolvidos. Em todo o país, ocorreram 1.580 assassinatos no campo nos últimos 26 anos.
Para os representantes da burguesia, como a senadora Kátia Abreu (PSD-TO) e o deputado federal Moreira Mendes (PPS-RO), os assassinatos são crimes comuns, sem relação com denúncias de irregularidades ambientais na região. A senadora admite que possa haver algum excesso, mas como resultado de “invasões” de propriedades privadas. Ou seja, para ela os pistoleiros contratados pela burguesia agem de forma legítima e os trabalhadores rurais são os criminosos.
 “O conflito não se restringe mais à terra, inclui também a disputa por recursos que existem nas propriedades, principalmente pela madeira. Hoje, os grandes proprietários vão aos assentamentos e oferecem dinheiro para que os assentados desmatem áreas de preservação e vendam os recursos. Quem não aceita essa situação é vítima da violência”, explica Elisângela Araújo, presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Fetraf). Simultaneamente, a burguesia altera a legislação florestal como forma de legalizar a violência que vem desenvolvendo contra os trabalhadores rurais e o meio ambiente, usando como um dos argumentos exatamente a defesa da exploração agropecuária dos assentados e pequenos agricultores.
A tendência é continuar a violência no campo. Hoje a bancada ruralista no Congresso  Nacional é composta por mais de 217 deputados e senadores e teve um incremento com a adesão dos deputados do PCdoB para alterar o Código Florestal. Tem um grande poder político para intimidar o Executivo e a minoria do Judiciário que resolve exigir dela o respeito à legislação atual. Os ruralistas, além de defenderem a violência contra os trabalhadores, desejam ainda:
1) Alterar para pior o Código Florestal;
2) impedir a criação de unidades de conservação e áreas indígenas;
3) aprovar a revisão da legislação trabalhista, para regularizar o trabalho escravo;
4) evitar a revisão dos índices de produtividade usados pelo governo para fins de reforma agrária, que são de 1964 e preveem revisão a cada 10 anos, revisão que nunca foi feita;
5) garantir que desapropriações de terras sejam feitas apenas se houver recursos garantidos no Orçamento da União;
6) liberar organismos geneticamente modificados (terminator”, com genes estéreis, que não se reproduzem); e
 7) alterar a legislação atual para facilitar o registro de agrotóxicos novos e os proibidos pela legislação atual, sabendo-se que o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo.
Hinamar A. Medeiros é engenheiro agrônomo

I Feira Circular do Município de Monsenhor Tabosa/ Sertões Cearenses

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Esta iniciativa da  I Feira Circular partiu da necessidade de mobilizar, articular e fortalecer as iniciativas e experiências de produção e comercialização que avançam em todas as regiões do país, com as Feiras da Agricultura Familiar e Economia Popular e Solidária que se firmam como espaços de comercialização solidária. A proposta desta feira e que ela circule nos assentamentos e comunidades do Município de Monsenhor Tabosa através de rodízio a cada bimestre.
Desta forma, as Feiras Circular da Agricultura Familiar objetiva oportunizar um espaço para comercialização dos produtos da agricultura familiar para garantir momentos de formação (oficinas) e de troca de saberes (socialização das experiências de sucesso), resgate cultural (apresentação de artistas populares e oficinas), exposição dos sabores da terra (cozinha do sertão), divulgação das ações desenvolvidas no território com o objetivo de fortalecer a agricultura familiar, bem como servir de referência para estruturação de feiras regionais e/ou estaduais.
I Feiras Circular da Agricultura Familiar do município de Monsenhor Tabosa constituiu numa estratégia idealizada pela Copáguia e Escola Florestan Fernandes, MST  e com forte contribuição da Casa Digital e Ponto de Cultura tornando assim no instrumento de mobilização e articulação para avançarmos na soberania alimentar. A feira proporcionou um espaço de comercialização, formação, articulação, fortalecimento e difusão das experiências e produção agroecológica, intercâmbios culturais e educacionais dos assentamentos e comunidades de Monsenhor Tabosa com outros assentamentos e comunidades do Sertão de Inhamus- Caratéus. Contamos com participação de mais de 30 comunidade e escolas. Nessa ocasião fora gravado um o II documentário Santana em Sena II com tento com protagonista jovens gestores da Casa Digital mediando pelo o Ponto de Cultura. Tendo com parceiros e patrocinadores INCRA/ ARTE E CULTURA  e SECULT e ACARTES.  Foi encerramento a feira com apresentações culturais já que um dos objetivos da feira intergar cultura, Educação do Campob e, produção e soberania alimentar.

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Mística - Produzida e Organizada pelas crianças, jovens e idosos do Assentamento, simbolizando a luta, resistência e conquista do Assentamento, por meio da nova Escola do Campo.

Inauguração da Escola Florestan Fernandes Assentamento Santana.

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Assentamento rural em Monsenhor Tabosa conquistou Escola de Ensino Médio


O Assentamento Santana, em Monsenhor Tabosa, município localizado na região de Crateús,  ganhará a Escola de Ensino Médio Florestan Fernandes. Esta será a quarta das cinco unidades escolares que a atual gestão assumiu o compromisso de construir em assentamentos rurais. A inauguração será nesta terça-feira, dia 14, às 10 horas, com as presenças do governador Cid Gomes e da secretária da Educação, Izolda Cela. O empreendimento contou com investimentos dos Governos Federal e Estadual no valor de R$ 2,7 milhões.


Agora os alunos que antes se dividiam em vários espaços cedidos pela Prefeitura local e a comunidade para assistir às aulas, terão uma escola de qualidade e que respeita as especificidades dos que participam do movimento pela reforma agrária. A estudante Alana de Jesus, do 3º ano do Ensino Médio, diz que é um sonho realizado. “A gente não tinha um local adequado, ficava separada e nós também queremos um escola diferenciada com educação para o campo” - ressalta.


A unidade terá 12 salas de aula, com capacidade para 540 alunos em cada turno. Vai dispor de laboratórios de Química, Física e Biologia, biblioteca, sala de vídeo e informática, dependências administrativas, ginásio poliesportivo e pátio coberto, além de anfiteatro.

História da Educação no Assentamento Santana

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A luta pela educação em Santana sempre esteve articulada com a luta para viver no campo com dignidade. Desde a desapropriação da terra que as famílias começaram a se preocupar com a educação de seus filhos, discutiram desde então, como conseguir uma escola. Foi em uma dessas discussões que decidiram criar uma comissão formada por pais, educandos, coordenador do assentamento e educadores para reivindicar a construção de uma escola no Assentamento.

PROJETOS DESENVOLVIDOS NA ESCOLA

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PROJETOS SOLETRANDO A LIBERDADE NO CAMPO


PARA BAIXAR O ARQUIVO CLICK NO LINK ABAIXO




ARCA DAS LETRAS DO ASSENTAMENTO SANTANA!!!

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ARCA DAS LETRAS!!!

"LER É VIAJAR NA IMAGINAÇÃO"

PRATIQUE ESSE HÁBITO!!!

HISTÓRICO DA ESCOLA SÃO FRANCISCO.

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“O CAMPO TRAZ HISTÓRIA DA CULTURA E DO SABER, É A RAIZ QUE DÁ SUSTENTO AO NOVO AMANHECER’’
A Escola municipal São Francisco, única existente, foi fruto de uma intensa luta dos trabalhadores/as para permanecerem no campo, após a conquista da terra. A luta por terra para trabalhar sempre esteve vinculada a luta por escola e por melhores condições de vida para os sujeitos do campo.

A natureza desta escola é pública, vinculada à rede municipal de ensino, abrangendo os Assentamentos: Santana, Orange, Bargado, Tira-teima, Santa Isabel, Vista Alegre e as comunidades circunvizinhas: Santana dos Domingos, Para sempre, João Lopes, Piedade etc. Pensando em uma educação que venha viabilizar os anseios dos filhos/as dos assentados/as e região, foi que no ano 2003 começamos a construir a proposta de educação do/no Campo e hoje sendo reconhecida pelo estado, está denominada; E.E.F.M. Florestan Fernandes que ainda se encontra em processo de transição, mas já estamos desenvolvendo uma proposta pedagógica que é uma ação que identifica a Educação do Campo que estamos construindo. Dentre essas ações a escola vem trabalhando a partir de eixos temáticos, assegurando aos educandos/as o direito a aprendizagem, respeitando o processo de desenvolvimento humano e a diversidade existente, com vistas à construção da sua identidade e autonomia.
"Não é possível refazer este país, democratizá-lo, humanizá-lo, torná-lo sério, com adolescentes brincando de matar gente, ofendendo a vida, destruindo o sonho, inviabilizando o amor. Se a educação sozinha não transformar a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda." (Paulo Freire)



Os eixos são os seguintes:
CIRANDAINFANTIL: ACRIANÇA E a natureza.
PRÉ II e 1º ANO: FAMÍLIA A BASE DO SER HUMANO.
2º E 3º ANO: FAMÍLIA E CONVIVENCIA SOCIAL.
4º E 5º ANO: COMUNIDADE EMANIFESTAÇÃO CULTURAL.
6º ANO: CUMUNIDADE E CULTURA CAMPONESA.
7º ANO: COMUNICAÇÃO POPULAR.



8º ANO: ÉTICA, ESTÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS.
9º ANO: COLETIVIDADE a BASE DE UMA ORGANIZAÇÃO.
1ºANO CIENTÍFICO: TERRA E TRABALHO.



2º ANO CIENTÍFICO E INTEGRADO:
LUTAS SOCIAIS E SUJEITOS COLETIVOS
3º ANO CIENTÍFICO: EDUCAÇÃO E Desenvolvimento.

GALERIA DE IMAGENS... PASSE O MOUSE POR CIMA DAS MINIATURAS..