IV Concurso Sujeitos do Presente

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O IV Concurso Sujeitos do Presente  tinha finalidade despertar e incentivar nos educandos da Escola  de Ensino Médio  Florestan  Fernandes e São  Francisco compreender os textos orais e escritos (provérbios populares) em diferentes situações de participação social;
 Desenvolver habilidades de interpretação, compreensão e inferência;
Reescrever ou parafrasear provérbios.  Dia 11 do 09 de 2012  após a primeira fase  em sessão pública fora divulgado os trabalhos selecionados por uma  Comissão Julgadora, composta por eminentes das escolas da região, pesquisadores, professores coordenadores de áreas, MST e convidados, anunciaram os trabalhos premiados, com base em critérios, méritos  e teor do trabalho. Os prêmios:  1ª ano, 2º e 3º ano do Ensino Médio  - 01 Netbook -  Ensino Fundamental 5º ano, 6ª )  01 aparelho de  celular e 7ª ano 8ª e 9ª ano 01 ( uma) câmera  digital.   Evento aconteceu  com a parceria do Projeto Soletrando a Liberdade no Campo onde fazia uma homenagem a Graciliano Ramos  com o livro intitulado de (Vidas Seca)  a a final do soletrando 2012  acontecerá na mesma data  na Escola Estadual  Florestan Fernandes e fora contemplado com a participação das escolas da região e da comunidades escolar.


Não nego a necessidade objetiva do estímulo material, mas sou contrário a utilizá-lo como alavanca impulsora fundamental. Porque então ela termina por impor sua própria força às relações entre os homens."Che Guevara.

Temática dito popular “ Alegria de pobre dura pouco”
Sabemos que nos últimos tempos a diferença social entre o rico e pobre, vem causando serias preocupações pra toda a nossa humanidade e também vem interferindo em várias questões. Daí nasceu o dito popular “alegria de pobre dura pouco”. Diante da ignorância dos ricos sempre haverá a perseverança dos pobre, e com este requisito que vamos lutar pela igualdade de cabeça erguida, para que a nossa humanidade possa se conscientizar de que toso nós somos iguais, independentemente da nossa classe social.
Podemos nos defender desse dito popular usando umas das nossas melhores a sabedoria. Quem a usa com precisão e com dignidade proverá bons frutos e com certeza um ótimo futuro mas, para nós conseguimos a sabedoria temos que batalhar com força, amor e principalmente dedicação.
Diante a esse dito popular, sabemos que nós somos capazes de enfrentar o inimigo, e vencer a luta, e assim nós vamos mostrar não só para os outros mas, para também para nós mesmos que somos capazes de realizar nossos sonhos juntos e principalmente com a nossa família.
Emanoel Anderson Rodrigues de Sales – 6ª ano




Temática dito popular “ Alegria de pobre dura pouco”
Observa-se que os provérbios têm os seus significados dependendo da interpretação que cada pessoas faz. Portanto, cada ser humano tem direito de ser feliz. Porém, não depende de cor, raça, religião ou condição financeira. Alegria é um sentimento construído nas relações humanas. Ter uma condição social menos favorecidas pelas privações de direitos não significa que alegria ter[á um prazo.
A felicidade pode está contida em um simples processo da vida que valorizamos e que acreditamos ter mais relevância para a conduta humana. Afirmar que alegria de pobre dura pouco é estereotipar uma classe social e considerá pejorativamente.
Diante disso é necessário desmitificar está afirmação e construirmos novas visões acerca desta percepção. Pois ser pobre, é ser gente, é ter direito e história de que necessita que os anseios sejam supridos por meios de políticas sociais eficazes, qualitativamente que favoreça a dignidade e o bem-estar social e humano. A luta é justa e a transformação é necessária.

Elida da Luz da Silva – 9º ano



Temática: “Pau que nasce torto nunca se endireita'”

Na sociedade em que vivemos as pessoas julgam uns aos outros pelas suas atitudes. Por isso elas acreditam que ' pau que nasce torto nunca se endireita' . Todos nós podemos errar muitas vezes mas, cada um sabe se quer permanecer torto ou se endireita. Se educar um sujeito ele pode cresce, mas se deixá-lo por conta própria poderá ser ou não um bom cidadão .
Creio que na atualidade estamos julgando muitas pessoas sem saber realmente dos fatos ocorrido, acham que esse sujeito não merece ter os mesmos direitos que os outros já não merecem fazer parte de um grupo ou sociedade.
Um erro que seja cometemos, já somos desvalorizado na sociedade atual. Mas, cada um precisa de oportunidade de recomeçar de novo. Todos somos capazes de se arrepender e corrigir nosso erro. Sabemos que a educação é fundamental para a formação do sujeito para crescer como um cidadão a favor da ética, mas se ele não faz por onde endireitar só lhe restar permanecer lhe torto e sendo julgado pelas pessoas.
Errar é humano e mais humano ainda é ajudar quem já errou. Ajudá-lo a corrigir erros e não cometê-lo mais desenvolvendo seus valores como cidadãos capazes de ajudar a transformar o mundo que queremos. Todos merecem uma segunda chance assim conseguirá chegar no seu objetivo.
Não basta ter oportunidade de mudar seus atos se o sujeito não se arrepender de suas ações, é preciso que ele tenha consciência do que o mesmo fez para poder mudar seus atos, só assim ele poderá contribuir para um rumo melhor para ser responsável com si mesmo e com as outras pessoas.


Márcia Gonçalves Alves – 3º ano





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