Dias de campo nas Unidades Produtivas das Aldeias Tourão e Viração.
"A luta por soberania alimentar é,
portanto, a luta de um povo para
produzir aquilo que deseja comer."
Dias
de campo ( 23.11.2012) com agricultores, técnicos, educadores do campo e
estudantes da Escola do campo Florestan Fernandes. Na qual tinha com
temática Desenvolvendo
a vida no campo: com cooperação e a Segurança Alimentar no
município de Monsenhor Tabosa – Ceará.
Objetivos.
Mobilizar,
conscientizar e capacitar filhos de agricultores ( estudantes),
associados e agricultores familiares para o fortalecimento e expansão
da agroecologia para o desenvolvimento da produção agropecuária
convivência com o semiárido. A Escola Florestan Fernandes vem
mediando vários debates, construção de ideias na perspectiva de
contribuir com um novo modelo agrícola e agrário para o campo
brasileiro. Na qual creditamos
essas iniciativas aumentará as possibilidades de trabalhamos
melhor a articulação a agroecologia com a convivência com o
semiárido afirmando a valorização das diversidades locais,
incentivando as diversas formas de produção e organização da
mesma .fizemos um atividade de campo nas aldeias indiginas Potiguara
de Toura e Viração.
Unidades
produtivas Visitadas:
Fabrica
de laticínio;
Criatórios
de amimias caprinos e ovinos
Unidade
produtiva : galinhas
Unidade
produtiva: Casa do Mel
Banco
de proteína
Projeto
suporte forrageiro.
Experiência de conivência com a Seca - Silo |
Vale
ressaltar que havia algumas unidades produtivas desativada por causa
das consequência da seca na qual afeta todo Nordeste. O
povo Nordestino é povo. É gente! É Brasileiro, também. Viver na
seca não se trata de uma opção, mas uma condição. Imagine você
se cada sertanejo abrisse mão de sua raiz e fosse tentar a sorte nas
outras regiões do país? Esse êxodo poderia causar um desequilíbrio
sério e grave para eles e para a economia. Qual seria, então, a
melhor solução? O que se pode ser feito para ajudar esse povo
guerreiro e tão solidário? A
gente não vai acabar com a seca, mas, é possível colaborar, se
mobilizar, lutar por políticas de públicas de convivência com o
semiárido. Ao longo dos anos o povos nordestinos tem mostrado que é
possível viver no Nordeste com vida digna. Mas, para isso precisamos
trilhar novos caminhos e construir novas práticas agroecológicas de
convivência com o semiárido.
E as escolas do campo tem um papel fundamental neste processo! “Para
nós, obstáculo é desafio. A luta continua”!
Realização Associação Águia
Apoio : Escola do Campo Florestan Fernandes e São Francisco
Patrocínio: Banco do Nordeste do Brasil
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